Em abril, nas aulas de História da turma 5AB, a professora Patricia Alcantara, abordou conceitos de SINCRONIA e DIACRONIA por meio de uma sequência didática com o tema “Diferentes formas de brincar ao longo do tempo e em diversas culturas”. 
 
Para introduzir o tema e instigar os alunos, assistimos em sala de aula ao filme “Dentro da Caixinha”, de Guilherme Reis, produzido em Belo Horizonte, que conta a história de uma avó que relembra antigas brincadeiras e cantigas de roda com seus três netos. 
 
Em seguida, os alunos gravaram entrevistas com parentes de outras gerações – mães, avós e uma bisavó – sobre suas brincadeiras favoritas quando eram crianças. O resultado foi um divertido vídeo, inteiramente gravado pelos alunos e editado pela aluna Jasmim Illa.
 
No último domingo, dia 10/04, promovemos, em parceria com o Cineart Boulevard e Postura Digital, uma sessão especial do filme “Dentro da Caixinha – Segredo de Criança”, continuação do filme assistido anteriormente. Estudantes e professores de diferentes turmas, mães, pais e avós estiveram presentes e, ao final da sessão, conversaram com o diretor do filme, atores e outros membros da equipe. Esse encontro especial foi organizado por Leo Ayres.
 
Após aprofundar os conceitos de sincronia e diacronia com uma atividade em sala de aula, terminamos a sequência didática conhecendo algumas brincadeiras de povos indígenas por meio de textos e vídeos do projeto “Território do Brincar” (https://territoriodobrincar.com.br/). 
 
Para terminar, todos participaram da “Brincadeira da Onça”, tradicional entre as crianças do povo indígena Panará, que vive no estado do Pará. 
 
A sequência didática, os materiais impressos e exercícios entregues para os(as) estudantes foram redigidos pela professora especialmente para a turma. Resultado de pesquisas que pudessem dotar de sentido o objeto estudado, eles buscaram dialogar com outros assuntos estudados anteriormente, como as diferentes formas de medir o tempo, o tempo cronológico e o tempo histórico e as mudanças e permanências que podemos observar ao longo da história.
 
Afinal, quem disse que aprender não pode ser divertido?